domingo, 22 de abril de 2007

Tudo que temos e fazemos é por nossa opção. Temos que direcionarmos para adquirir, e o que não conseguimos, ainda existe uma chance de alcançarmos, caso o queiramos mesmo e não desistirmos.
Optar por coisas não táteis é um pouco complicado, mas mesmo assim, podemos optar. Optar em negar a pessoa amada, optar em afirmar a pessoa não amada, ou pior (ou melhor, depende da óptica) optarmos pela indiferença. Todas essas três opções são de posturas de causa-efeito para a felicidade, a tristeza ou/e para enganação. E como já ia esquecendo, toda regra tem exceção, pode ser que você ache a pessoa certa e seja “realmente” feliz, ou a pessoa errada e seja “realmente” triste ou não encontre nada e seja “realmente” indiferente ou ainda opte pela efemeridade “eterna”.
Este é o cardápio. E quando pulamos de uma opção para outra sem progredirmos? E quando quebramos a nossa cara, porque o cérebro parou de funcionar e só o que existe em nós é uma caixa de ferramentas chamada coração? O que devemos fazer?

ps: texto bosta escrito numa manhã de domingo, onde o tédio impera e a incerteza de algumas coisas imperam mais ainda. comecei a escreve-lo pensado em algo e terminei sem dizer nada..só coisas tolas que nao me acrescetam nada e nao fazem a diferenca..pois quem tá vivo, é como está na chuva...tem que se molhar! :D





3 comentários:

Anônimo disse...

Você está viva?

Nem sempre é verdade, embora seja verdadeiro. disse...

segundo oq eu disse no texto..ach oq nao estou viva..pois nao estou me molhando..

Anônimo disse...

molhe-se...
à vontade
a torto
e a direita,
e a esquerda,
depende
do indivíduo!