sábado, 24 de março de 2007

A vida é engraçada, nos prega cada peça, cada jogo, cada motivação para descobertas que nos faz pensar em viver mais...ou menos.

Há alguns dias eu me encontrava desesperada (não que eu não me encontre mais), mergulhada em dúvidas, rotas, continuações, rompimentos e inícios e quando eu achava que já tinha todas as inquietações possíveis, eis quer surge uma nova. Uma nova que me inquieta, me encanta, me da perspectivas de uma piegas que habita em mim. Isso deve ser bom e eu quero que seja bom, mas meu pragmatismo em (des) saborear as coisas, em remoe-las não me permite o deleite do novo.

15/02/2007

Um comentário:

Anônimo disse...

O novo quase sempre é uma efemeridade.